domingo, 23 de janeiro de 2011

A MINHA ESTRADA


Nunca
Nunca perdi a estrada

Apenas repousei cansada·
Mas um canto de pássaro que do infinito
me chamou
me tornou caminhada

Apenas adormeci cansada·
Mas ela, a estrada, sempre ali parada
Vigilante
De olhos abertos
Me enviou os sons
E me despertou a alma

Viajante do tudo e do nada
Dança eterna neste agora único!

Sem comentários:

Enviar um comentário